Cafés da
Região de Garça
Origem e Qualidade
Somos a Região de Garça, um dos maiores polos cafeeiros do estado de São Paulo. Produzimos cafés finos, reconhecidos no Brasil e no exterior, há mais de cem anos.
Em meio às vastas terras do Centro-Oeste Paulista, a Região de Garça se destaca por ter relevo e clima privilegiados. A maior parte das lavouras de café está no topo dos espigões que dominam a paisagem local. Os solos são férteis e o terreno favorece a mecanização. Com altitude média acima dos 650m e latitude central de 22°10’S, o clima é adequado para o cultivo do saboroso café arábica.
A nossa história começou no final do século XIX, quando os primeiros cafeicultores vieram. Em busca de oportunidades, aqueles pioneiros descobriram que a região era boa para o café. Outros cafeicultores c hegaram em seguida e, em pouco tempo, as lavouras se multiplicaram.
As grandes fazendas que surgiram na Região de Garça precisavam de trabalhadores. E eles vieram aos milhares. As lavouras de café deram origem a povoados. Os povoados viraram vilas e as vilas se tornaram cidades. O legado dos pioneiros está presente em todos os 14 municípios que formam a região.
Localização:
Propriedades cafeeiras:
A região possui cerca de 800 propriedades agrícolas que produzem café. Juntas, elas colhem em média de 600 mil sacas por ano. Esse volume faz da Região de Garça uma das mais importantes da cafeicultura paulista.
A maioria das propriedades é de pequeno ou médio porte. O relevo levemente ondulado favorece a mecanização e o clima contribui para a qualidade do café. A água é uma das nossas grandes riquezas. Deste solo nascem muitos rios que irrigam os campos e abastecem as cidades do Oeste Paulista.
Nos últimos 20 anos, a cafeicultura da região se modernizou: novas cultivares foram plantadas, a produtividade aumentou e foram feitos grandes investimentos com foco na qualidade. Profissionais qualificados cuidam da gestão e do manejo das lavouras.
A Região de Garça é origem de excelentes cafés. Nossos cafeicultores investem cada vez mais na qualidade do produto. Os resultados estão em microlotes desejados por torrefadores do Brasil e do exterior.
Alguns produtores foram além e criaram as suas próprias marcas de café torrado. Essas marcas já são encontradas em várias localidades e conquistam novos mercados a cada dia.
Os cafés da Região de Garça também são muito apreciados para a formação de ligas com outras origens. A partir do município de Garça, a produção é exportada para dezenas de países, atendendo aos principais mercados consumidores do globo.
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Nossa mais recente conquista é a criação da marca Cafés da Região de Garça. Por meio dela, celebramos e valorizamos o trabalho dos nossos cafeicultores, pioneiros na produção de cafés com personalidade.
Por meio do selo “Cafés da Região de Garça”, nossos cafeicultores poderão comprovar a origem do seu produto. Dessa maneira, será possível conquistar novos mercados por meio da qualidade e da garantia de procedência.
Estamos prontos para oferecer a melhor experiência na xícara dos consumidores.
Somente os cafés produzidos na Região de Garça podem receber este selo. O produto precisa estar dentro dos padrões estabelecidos pelo Conselho Gestor e ser depositado em um armazém credenciado. Com isso, o cafeicultor pode solicitar um QR code - uma etiqueta que permite rastrear a origem do café.
Dessa maneira, a procedência dos grãos da região, verdes ou torrados, pode ser comprovada em qualquer lugar.
Os cafeicultores da Região de Garça, habilidosos em seu ofício, produzem um dos melhores cafés naturais do mundo. Ele é utilizado pelos mestres de torra na composição de ligas saborosas e marcantes. Já como origem única, esse café proporciona uma experiência sensorial singular.
Apesar do predomínio dos cafés naturais, a produção de cafés lavados é crescente. Muitas fazendas contam com o que há de melhor e mais sofisticado em processamento de café.
A bebida característica dos cafés da região é encorpada e adocicada, com acidez média. O resultado é uma bebida equilibrada e muito agradável. As notas de destaque são o chocolate amargo, avelã, amêndoas e castanhas torradas, por vezes floral e frutado, com leve acidez cítrica, finalização complexa e retrogosto persistente.
Os cafés apresentam equilíbrio muito bom entre doçura, intensidade e corpo acentuado. A acidez se pronuncia em torras mais claras.
